Maria Santíssima
foi aquela que teve a alegria de ter escolhido a melhor parte e de também ter
sido escolhida por Deus como a melhor parte dentre tantas jovens daquele lugar,
teve os seus sentimentos confortados.
A cumplicidade
d’Ela com o próprio Deus no Seu projeto salvífico a enchia de alegria: “E o meu
espirito exulta de alegria em Deus meu Salvador”. Lc 1,47
São Cirilo de
Alexandria em homilia pronunciada no conselho de Éfeso proclamou: Contemplo esta
assembleia de homens santos e alegres “Salve, ó Maria, tu que trouxeste em teu
sagrado seio o imenso e incompreensível, ..., por ti são postos em fuga os
demônios, por ti cai do céu o diabo tentador, por ti é elevado ao céu a
criatura decaída, por ti o gênero humano conhece a verdade, por ti recebemos o
óleo da alegria, por ti nações são conduzidas a conversão”. Quem é capaz de
celebrar Maria Santíssima, merecedora de todo louvor?
Ela é Mãe e
Virgem. Quem jamais ouviu dizer que o construtor fosse impedido de habitar o
templo que ele próprio construiu? Quem se humilhou tanto a ponto de escolher
uma escrava para ser sua própria mãe?
CIC
488(...) Por isso,
desde toda a eternidade, Deus escolheu, para ser a Mãe de Seu Filho, uma filha
de Israel, uma jovem judia de Nazaré na Galiléia, uma virgem desposada com um
varão chamado José, da casa de Davi, e o nome da virgem era Maria" (Lc
1,26-27):
Denominada
nos Evangelhos "a Mãe de Jesus" (João 2,1;19,25), Maria é aclamada,
sob o impulso do Espírito, desde antes do nascimento de seu Filho, como "a
Mãe de meu Senhor" (Lc 1,43).
A constituição dogmática
Lumem Gentium (LG), nos explica:
LG -56. Mas o Pai das misericórdias
quis que a aceitação, por parte da que Ele predestinara para mãe, precedesse a
encarnação, para que, assim como uma mulher contribuiu para a morte, também
outra mulher contribuísse para a vida. É o que se verifica de modo sublime na
Mãe de Jesus, (...) S. Ireneu, e
não poucos Padres afirmam com ele, nas suas pregações, que o nó da
desobediência de Eva foi desatado pela obediência de Maria; e aquilo que a
virgem Eva atou, com a sua incredulidade, desatou-o a virgem Maria com a sua
fé», e eu digo: A tristeza veio por Eva e a alegria veio por Maria.
e,
por comparação com Eva, chamam Maria a “mãe
dos vivos e afirmam muitas vezes: «a
morte veio por Eva, a vida veio por Maria”.
CIC
509 - Maria é verdadeiramente
"Mãe de Deus", visto ser a Mãe do Filho Eterno de Deus feito homem,
que é ele mesmo Deus, (Theotókos).
Vamos buscar nos dicionários Houwaiss e Aurélio o que quer dizer
alegria e gravidez:
Alegria: estado de viva satisfação, de vivo
contentamento; regozijo, júbilo, prazer, contento, acontecimento feliz.
Ex.: o nascimento do
filho foi uma a. Sentimento de felicidade, de contentamento.
A alegria de ser mãe notava-se lhe nos
olhos, tudo quanto alegra, contenta, jubila, exulta, divertimento, distração,
prazer.
Ex.: Os filhos são a
sua única alegria; divertimento, distração, prazer.
Gravidez: substantivo feminino, estado resultante
da fecundação, e que envolve o subsequente desenvolvimento, no útero, do feto
gerado, até a sua expulsão. Igual a gestação:
ação de gestar;
[Do lat. gestatione, nome da ação do lat. gestare, ‘levar’, ‘trazer’; ‘carregar’.]
Fenômeno de desenvolvimento, no útero, do produto da fecundação. Ambos os dicionários citam a maternidade como um exemplo de profunda alegria.
[Do lat. gestatione, nome da ação do lat. gestare, ‘levar’, ‘trazer’; ‘carregar’.]
Fenômeno de desenvolvimento, no útero, do produto da fecundação. Ambos os dicionários citam a maternidade como um exemplo de profunda alegria.
CIC
100 - O encargo de interpretar
autenticamente a Palavra de Deus foi confiado exclusivamente ao Magistério da
Igreja, ao Papa e aos bispos em comunhão com ele.
Estamos aqui para ajudar você a aumentar
os seus conhecimentos!
Maria Santíssima
era uma pessoa livre. Ela dialoga com o anjo enviado de Deus para conhecer as
condições da concepção ( Lc 1, 5ss). Mostra-se, assim, Virgem sabia e prudente,
que, como diz São João Crisóstomo: “Não se deixou levar pela alegria nem
aceitou de imediato o que lhe era proposto”. Ela decide com pleno conhecimento
de causa.
Ela aparece como
autêntica parceira, cúmplice de Deus, reflete em silêncio, pergunta, e dá sua
adesão. Em contraste com Zacarias, Lc 1, 5-20, que se perturba, mas não
reflete, pergunta duvidando e merece por isso a censura do anjo.
Ela na
anunciação confronta com a situação da mulher daquele tempo, que não tinha
reconhecimento, rompendo com o modelo cultural vigente. A mulher não era
autônoma, dependia do homem (Pai, marido, irmão, filho). Ela assume uma
gravidez sem consultar a “Carne ou o sangue” da sua família.
Ela não joga o
jogo do parece cultural, da época, e sim, de pessoa autodeterminada, livre e
alegre.
A sua
maternidade não foi indesejada, e sim esperada, num sentimento de dignidade,
assumida de todo coração. Amou o seu
filho antes de vir à luz, mas foi o seu amor e sua alegria que fez o Messias
vir ao mundo.
A Virgem Maria
antes de conceber no ventre, concebeu na mente, isso é consciente, alegre e livre.
Pouco sentido teria se ela não tivesse primeiro concebido na mente, apenas no
corpo, muitas gravidezes indesejadas existiram.
O LG 53 diz: Na
anunciação recebeu o verbo de Deus no coração e no corpo. Independente de todo
varão seja marido ou filho.
O Espirito Santo é Deus, e Deus não
muda!
Montfort, no
Tratado da Verdadeira Devoção a Santíssima Virgem (TVD) nos diz:
TVD
35. Maria produziu, com o Espírito Santo, a maior maravilha de quantas já
existiram ou existirão: o Homem-Deus. Produzirá ainda, consequentemente, as
coisas mais admiráveis que hão de existir nos últimos tempos. A formação e
educação dos grandes santos, que hão de vir no fim do mundo.
TVD
36. Tendo-a encontrado numa alma, o Espírito Santo, seu Esposo, voa para lá,
entra plenamente e comunica-se a essa alma abundantemente e na mesma medida em
que ela dá lugar a Maria. Uma das grandes razões por que o Espírito Santo não
opera agora maravilhas retumbantes nas almas é que não encontra nelas uma união
bastante íntima com a sua fiel e indissolúvel esposa.
A alegria que
Maria experimentou nós podemos também experimentar! É só estarmos cheios d’Ela,
que o Espírito Santo fecundará Jesus em nós.
Sua virgindade é
de alegria, é de plenitude, e não de falta. Se fez Virgem por se querer toda de
Deus e toda para Deus. Sua opção virginal não se mostra como limitação da
humanidade plena, e sim ao contrário, da plenificação desta humanidade. Isso
gera alegria!
Uma virgindade
insuperável, virgindade esponsal e materna, só possível graças ao Espirito
Santo.
Liberdade gera
alegria, e é a capacidade de ser sujeito autônomo das próprias ações e
responsável das mesmas em face dos outros, Nossa Senhora é alegre e livre.
A Virgem Maria,
como diz São Luis de Montfort no:
TVD
14. Com toda a Igreja confesso que Maria, não sendo maisque uma simples
criatura saída das mãos do Altíssimo, é menor que um átomo, ou antes, não é
nada em comparação com a sua majestade infinita, visto que só Deus é “Aquele
que é” (Ex 3,14)(...) não teve nem tem absoluta necessidade da Santíssima
Virgem para o cumprimento dos Seus
desígnios e para a manifestação da sua glória. Basta-lhe querer para tudo
fazer.
TVD 16. Por mais ardentes que fossem os suspiros
dos Patriarcas e as súplicas que durante quatro mil anos lhe fizeram os
Profetas e os Santos da Antiga Lei para obterem esse tesouro, só Maria o
mereceu. Só Ela encontrou graça diante de Deus pela força das suas orações e
pela grandeza das suas virtudes.
TVD
17. Deus Pai, para dar a Maria o poder de produzir o seu Filho e todos os
membros do seu Corpo Místico, comunicou-lhe a sua fecundidade, na medida em que
uma simples criatura a podia receber.
Ela é menor que
um átomo, tinha um nome comuníssimo, socialmente era uma mulher insignificante,
noiva de um operário, moradora de uma vila obscura e sem história, mas era
feliz!
Deus não
escolheu um varão, e sim uma mulher submetida a um varão, diferente das
alianças anteriores de Deus com varões (Nóe, Abraão, Moseis, Davi). A nova e
eterna aliança é inaugurada e selada pelo intermédio de uma mulher.
Ela confessa: Lc
1, 48-52 Deus olhou para a pequenez de Sua serva..., grandes coisas fez em mim
o onipotente... Precipitou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes.
Livre arbítrio é
o que ela tinha, não estava submetido a outro senhor, tal como um simples
escravo, mas ela tinha liberdade, que é de não estar submetida aos próprios
caprichos, sendo escrava por amor.
Na anunciação o
que está em questão não é o destino de Maria, mas sim o plano de Deus, o destino
do mundo. A sua participação não era apenas um serviço à salvação, mas sim uma
participação voluntária a salvação de todos.
Longe de ser
como o filho que diz sim e não vai (Mt 24,30) Ela diz sim e faz a vontade do
pai.
Enfim, a
maternidade de Maria não era para sua satisfação pessoal, como de muitas mães.
Ela não tornou-se Mãe de Deus apenas para vantagem própria, mas sim para a salvação do mundo.
O papa Paulo VI
na encíclica Marialis Cultos 37,2 diz que a sua maternidade se dilatou para
dimensões universais.
TVD 27. Visto que a graça aperfeiçoa a natureza e
a glória aperfeiçoa a graça, é certo que Nosso Senhor, no Céu, é ainda tão
filho de Maria como o foi na Terra. Conservou, portanto, a submissão e a
obediência do mais perfeito de todos os filhos para com Maria, a melhor das
mães.
TVD
30. Como na geração natural e corporal há um pai e uma mãe, assim também na
geração sobrenatural e espiritual há um pai, que é Deus, e uma mãe, que é
Maria. Todos os verdadeiros filhos de Deus e predestinados têm a Deus por pai e
a Maria por mãe; e quem a não tem por mãe, não tem Deus por pai.
O
sinal mais infalível e indubitável para distinguir um herético, um homem de má
doutrina, um réprobo de um predestinado, é que o herético e o réprobo não têm
senão desprezo ou indiferença pela Santíssima Virgem.
São Tomas diz
que pela anunciação, o anjo Gabriel é enviado pela parte de Deus, e a Virgem dá
o consentimento por parte da humanidade.
São Bernardo
diz: Ouviste ò Maria! O anjo aguarda a tua resposta..., também nós, Senhora,
esperamos tua palavra de misericórdia..., toda a humanidade, prostrada a teus
pés, a aguarda!
A fé foi o sentimento que moveu a Virgem
Maria.
“Feliz aquela
que acreditou, porque se cumprirão as promessas que da parte de Deus te foram
ditas” Lc 1,45
Beato João Paulo
II disse: “Jamais na História humana tanta coisa dependeu, como então, do
consentimento de uma criatura”.
Bento XVI
proclama o ano da fé, e Montfort nos exorta a respeito:
TVD 214. A
Santíssima Virgem far-te-á participar da sua fé, que foi a maior que já houve
na Terra, maior até que a dos Patriarcas, Profetas, Apóstolos e todos os
Santos. Agora que reina nos céus, já não tem essa fé, pois vê claramente todas
as coisas em Deus, pela luz da glória (1 Cor 13, 8-13). No entanto, por permissão
do Altíssimo, não perdeu a sua fé ao entrar na glória: guardou-a a fim de
conservá-la na Igreja militante para os Seus mais fiéis servos e servas.
Deus não mandou
junto com o anjo Gabriel um manual de instruções de como cuidar e educar o
complexo Menino Jesus! Mesmo assim a Virgem o Concebeu com muita alegria.
Mesmo sendo mãe
de Deus, não tinha um ambiente bom e digno para receber os visitantes. O rei
nasceu num estábulo, pobre e sem conforto. Maria Santíssima não se preocupou em
esconder o seu filho e nem se desculpou pelo desconforto e ambiente impróprio
na qual o recebeu. Lá Ele foi exaltado pelos Reis Magos: “Gloria a Deus nos
mais altos e paz na terra aos homens por Ele amados”.
Ela curtia seu
filho a cada momento, ensinava e aprendia, não era uma mãe comum!
Tinha os livros
de Moisés, os Salmos e os ensinamentos de Salomão, mas tudo indica que foi na
capacidade de meditar que Deus à assistia nas suas decisões, era uma mulher
alegre e de oração.
Não foram as
regras a principal forma de educar Jesus, Ele era muito obediente, mas não era
uma criança quieta, era sim ativa, uma criança exploradora, sempre buscando
novas experiências.
Ela não era uma
Mãe proibitível, nem tão pouco permissível, mas sim, intuitiva, inteligente,
criativa, feliz, cheia do Espírito Santo.
Não era
impulsiva, observava os detalhes, analisava as situações por vários ângulos,
educar Jesus não foi fácil.
A mulher alegre
que foi encontrada por Lucas, neste encontro maravilhoso, contou a experiência
que teve com Isabel na região montanhosa da Judéia. Ela vinha cansada da longa
viagem e quando Isabel disse: “bendita és tu entre as mulheres e bendito é o
fruto de teu ventre!” Maria Santíssima retomou suas forças e suspirou,
recitando então o mais belo poema: O Magnificat Lc 1,46-56
Que aborda ao
menos quatro grandes temas:
a)
O
relacionamento estreito d’Ela com Deus
b)
Uma
Síntese do antigo Testamento com mais de quinze citações
c)
Uma
visão política e social das pessoas
d)
Um
entendimento sobre os fenômenos psíquicos daquele povo
“E
Maria disse: Minha alma glorifica ao Senhor,
meu
espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador,
porque
olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão
bem-aventurada todas as gerações,
porque
realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo.
Sua
misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem.
Manifestou
o poder do seu braço: desconcertou os corações dos soberbos.
Derrubou
do trono os poderosos e exaltou os humildes.
Saciou
de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos.
Acolheu
a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia, conforme prometera a nossos
pais, em favor de Abraão e sua posteridade, para sempre.
Maria
ficou com Isabel cerca de três meses. Depois voltou para casa.”
Ela tinha um grande intelecto, uma mente
de gênio, mais administrava tudo isso guardando no seu coração. Sempre grávida,
de nós, da palavra, de Jesus, sem perder a alegria.
TVD 33. (...) Podemos aplicar-se à Santíssima
Virgem, com mais verdade ainda do que São Paulo as aplicava a si próprio, estas
palavras: “Filhinhos meus, por quem eu sinto de novo as dores do parto, até que
Cristo se forme em vós” (Gl 4, 19): Todos os dias dou à luz os filhos de Deus,
até que meu Filho Jesus Cristo seja neles formado em toda a plenitude da sua
idade. Santo Agostinho, ultrapassando-se a si mesmo e a tudo o que eu acabo de
dizer, afirma que os predestinados, para se tornarem conformes à imagem do
Filho de Deus, vivem neste mundo escondidos no seio da Santíssima Virgem. Lá
são guardados, alimentados, sustentados e criados por esta boa Mãe, até que Ela
os gere para a glória depois da morte.
As dores de parto sempre depois é gerada
uma grande alegria!
O Concílio de
Éfeso, no dia 22 de junho do ano 431, dirigido pelo Papa Celestino I, condenou
as teses nestorianas, e afirmando a subsistência da natureza divina e da
natureza humana na única pessoa do Filho, proclamou e definiu:
Se alguém não professa que o Emanuel
(Cristo) é verdadeiramente Deus, e que a Virgem Santa é Mãe de Deus,
(Theotokos) que gerou segundo a carne o Logos de Deus feito carne, seja
excomungado.
Muitos Concílios
repetiram e confirmaram esta doutrina, dentre estes, o Concílio de Calcedônia e
o Concílio de Constantinopla II. O
Concílio Ecumênico Vaticano II, (2004, art. 66), faz referência ao dogma da
seguinte maneira:
“Desde
os tempos mais remotos, a Bem-Aventurada Virgem é honrada com o título de Mãe
de Deus, a cujo amparo os fiéis acodem com suas súplicas em todos os seus
perigos e necessidades.”
O Dogma da Maternidade Divina teve como
base as seguintes escrituras:
Por isso, o
próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e
o chamará Deus Conosco. (Is 7,14)
Mas quando veio
a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, que nasceu de uma mulher e
nasceu submetido a uma lei. (Gl 4,4)
Respondeu-lhe o
anjo: O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá
com a sua sombra. Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de
Deus. (Lc 1,35)
Donde me vem
esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor? (Lc 1,43)
E os patriarcas;
deles descende Cristo, segundo a carne, o qual é, sobre todas as coisas, Deus
bendito para sempre. Amém. (Rm 9, 5)
Referências
Bibliográficas:
AQUINO, Prof.
Felipe (ORG.). Riquezas da igreja. 2ª ed. São Paulo: Canção Nova, 2009
BÍBLIA
Sagrada. 134ª ed. Revisada por Frei João José Pedreira de Castro. São Paulo:
Ave-Maria, 2000.
BOFF,
Clodovis. Mariologia Social. O significado da Virgem para a sociedade. Paulus,
2006
CATECISMO da
igreja católica: edição típica vaticana. São Paulo: Loyola, 2000.
CONCÍLIO
ECUMÊNICO VATICANO II. Lumen Gentium: Constituição Dogmática sobre a Igreja.
17ª ed. São Paulo: Paulinas, 2004. 142p.
COYLE,
Kathleen. Maria na tradição cristã: a partir de uma perspectiva contemporânea.
São Paulo: Paulus, 1992.
CURY, Augusto.
MARIA, a maior educadora da história. Planeta,2007
MONTFORT, São
Luís Maria Grignion de. Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem
Maria: preparação ao reino de Jesus Cristo. Anápolis: Serviço de Animação
Eucarística Mariana, 2002.
César Mariano
Coordenador Geral da Fraternidade Discípulos da Mãe Deus.
Visite o nosso site: www.discipulosdamaededeus.com.br
Para citar esse artigo:
César Mariano
Fraternidade Discípulos da Mãe de Deus | A ALEGRIA DE SER GRÁVIDA DE DEUS
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ResponderExcluirNão há palavras capaz de definir o quanto é sublime a concepção de Nosso Senhor Jesus Cristo no seio de Nossa Mãe Imaculada, Maria! Amém! Jesus, Maria, eu vos AMO! Salvai Almas!
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